domingo, 20 de junho de 2021

Não deixei de gostar de quase nenhuma música

Essa semana está sendo atipicamente típica. Pra variar (/iro), estou trabalhando bastante, mas mais do que o bastante ao qual estamos acostumados. Cliente vazou um trabalho que eu fiz recentemente antes dele ser devidamente lançado e mesmo assim não posso comentar. Chega a ser hilário, apesar de ter me levado a uma crise de ansiedade meio absurda. Mas tudo certo, seguimos vivos, dentro do possível. Aliás, falando em possível, continuamos naquela pandemia sobre a qual eu falei algumas vezes aqui. Eu continuo falando sobre isso como se esse registro fosse realmente tão importante quanto as memórias que vamos ter dessa época. Em notícias mais agradáveis, tomei a primeira dose da vacina já, por ser uma pessoa com deficiência e ter sido contemplado numa das fases da vacinação no começo desse mês.

Retomando a história do trabalho, sexta trabalhei muitas horas, e elas foram satisfatórias, mas ainda assim foram várias. Ontem, sábado, trabalhei bastante também, e hoje estou descansando até a hora da live. Acho que não contei por aqui, mas há alguns meses estou fazendo lives quase semanais com uma amiga minha. Fazemos as lives na Twitch e colocamos depois em formato de podcast nos streamings de áudio. Nesse meio tempo, eu já vi um pouco de Star Trek e agora estou ouvindo música. Amo Star Trek e nunca deixei de gostar de Doctor Who. Também amo músicas que jamais pensei que curtiria, mas não deixei de gostar de quase nenhuma música das que eu ouvia quando era mais novo. Talvez tenha deixado de lado só duas bandas que acabaram se envolvendo em crimes que me deixaram bem desconfortável. Mas, a cada atitude, boa ou ruim, uma recompensa adequada. Ou assim esperamos. Se a História não cobra, melhor a gente já ir cobrando...

Em entrevista recente, Peter Capaldi, que já foi protagonista de Doctor Who disse, em uma tradução livre:

"É bom ser importante, mas é mais importante ser bom."

Até a próxima.