segunda-feira, 26 de março de 2012

Polícia e Beijo

Eu apenas lembrei de uma coincidência bem interessante e resolvi compartilhar com vocês.

Tem uma banda que nunca se envolveu com nada de errado, tipo drogas, vandalismo, prostituição etc. É bem irônico porque me refiro ao The Police. Ó o nome da banda, sacam?


Há outra banda também meio que conhecida até chamada KISS que sempre deixou clara sua posição contra as drogas.

Tecnicamente são duas bandas politicamente corretas, mas o que me chama a atenção sobre elas é o fato de as duas terem:

  • Baixista que também é vocalista
  • Baixista/vocalista que era professor de inglês
Pronto. Isso só prova que falta assunto, mas vou deixar música pra vocês, caros 1,5 leitores.
Você deve estar achando que vou colocar Rock and Roll All Nite e Every Breath You Take, né?






Senti falta de escrever idiotice em branco.
Prometo que quando eu for na Comix dou um review supimposo sobre tudo que eu comprar.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Jogo dos Sete Erros 7/?

Eu gosto de comparar versões diferentes da mesma música. Não gostou vem me bater.
Hoje eu vou mostrar a original de While My Guitar Gently Weeps e a versão do Peter Frampton.



domingo, 11 de março de 2012

Você vai pro chão, e então, levanta outra vez

No começo do ano meu pai se cadastrou no Netflix {Não sei se é uma palavra masculina ou feminina [Masculina é uma palavra feminina (Linguagem escrita e linguagem matemática... Tá, parei)]}. Vi um monte de coisa legal lá, mas algo que me chamou a atenção foi BeyBlade.

Eu adorava assistir BeyBlade quando era pequeno. Quando era pequeno.

Resolvi ver o primeiro episódio só para lembrar como era e me divertir da maneira que eu me divertia quando tinha 9 anos, mas resolvi não ver o resto porque aquilo não parecia ter mais graça nenhuma e eu não pretendia estragar minha não tão distante infância.

(As pessoas atualmente estão com mania de zoar que são velhas, né? Ficam pondo fotos de alguma coisa de uns 5 anos atrás com legendas do tipo "Se você lembra disso você está ficando velho". Quero ver quando a artrite chegar...)

O desenho que eu vi era bem diferente do que eu assistia quando era menor. Vou falar do que eu via.

O BeyBlade que eu assistia era um desenho no qual a mais trivial brincadeira de crianças e adolescentes se tornava um esporte de proporções cósmicas. Esse ano foi "Aff, saem dragões dos piões" e antigamente era "VÉI, SAEM DRAGÕES DOS PIÕES".

Não adianta negar, tem coisas que são mais legais quando somos pequenos. A sorte é que também tem coisas que ficam apenas melhores conforme o tempo passa. Quer um exemplo? Filmes da Pixar.

Enfim, não assisti mais BeyBlade para não estragar a coisa, mas a minha irmã não se incomodou e está assistindo A Usurpadora.

Let it rip.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Um escritor e sua musa combatendo o crime

Há dois tipos de pessoas que param pra pensar em maneiras de matar pessoas: psicopatas e escritores de mistério. Richard Castle é o tipo que ganha mais dinheiro.

Algumas mortes começam a ocorrer da mesma maneira que ocorrem em alguns livros do autor de romances policiais Richard Castle (Nathan Fillion). Por isso ele é chamado para ajudar a investigar ao lado de uma equipe de detetives liderados por Kate Beckett (Stana Katic). A princípio ela não gosta muito e tenta esconder o fato de ser fã do Castle porque o considera muito prepotente. Só que depois que o caso é resolvido, graças à amizade de Rick com o prefeito de Nova York, é dada a permissão para que ele permaneça acompanhando Beckett e os outros detetives como pesquisa para futuros livros.



Tá bom. Vou parar com essa coisa de sinopse. Parece que eu copiei de algum lugar, mas não copiei, não.

Eu não consigo definir se essa série é um drama policial ou uma comédia... Ou um romance. Eu só sei que é muito legal. Não consigo assistir sem me divertir. A cada temporada que passa, as coisas ficam melhores. Todos os personagens são carismáticos: O Castle, a Beckett, a filha do Castle, a mãe dele, os detetives Ryan e Esposito, a legista Lanie etc.

Depois de um tempo, o Castle realmente começa a publicar os livros baseados nas experiências de convivência com os outros personagens. A detetive Beckett se torna, nos livros, a implacável Nikki Heat.

O mais interessante é o fato de esses livros serem realmente pulicados na vida real (da realeza). Isso mesmo. Eles são publicados.

Temos Heat Wave, Heat Rises, Naked Heat, A Deadly Storm, Storm Fall, entre outros. O problema é que eles não são vendidos no Brasil. :p (Mas dá pra comprar pelo Amazon)

O fim de cada temporada é melhor e mais eletrizante do que o fim da anterior. Muitos episódios possuem referências divertidas de serem notadas.

Está tarde e eu acordei cedo. Eu poderia pensar em um jeito legal de concluir isso, mas estou sem criatividade outra vez. Só... Assistam Castle.

Prometo que meu próximo post sobre alguma série de TV vai parecer menos com uma propaganda.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Um momento no tempo

Não desistam desse post. Vai ser o meu primeiro post decente por aqui.

Eis que Peter Parker se casa.

A Mary Jane Watson havia sido a primeira pessoa a descobrir a identidade verdadeira do Homem-Aranha e ele nem sabia disso!

A vida deles continua. Queda dos Vingadores, Novos Vingadores, casa do Peter destruída por um malucão, HA nos Vingadores, HA vai morar com a família na torre Stark.

Se o Peter mora na casa do cara, é fácil de ser manipulado. A lei de super-humanos é aprovada e heróis se dividem entre os contra a lei, clandestinos, e os a favor da lei, registrados. Assim começa uma saga da Marvel bem legal chamada Guerra Civil. Se você não leu, dê um jeito de ler agora mesmo. E isso é uma ordem. Tem muita coisa bacana que acontece nela, mas estou aqui pra falar do Homem-Aranha.

Logo de cara, o amigão da vizinhança, que está no grupo dos registrados de Tony Stark, revela sua identidade. ISSO MESMO. DEI SPOILER SEM DÓ PRA QUEM NÃO LEU. FALEI PRA LER.

Ninguém nunca ia imaginar que logo ele, todo preocupado com a família e as pessoas que ama, iria revelar a identidade! A Gwen Stacy morreu porque o Duende Verde sabia quem era o Homem-Aranha! É. Ele não parece ter pensado direito na hora, mas nunca é tarde pra se arrepender.

(OBS: Só agora eu me liguei que vou demorar muito pra chegar aonde eu quero chegar. ¬¬)

Assim que Peter Parker percebe que está do lado errado da disputa, do lado que cerceia as liberdades pessoais de cada super-ser, ele abandona o barco e se junta aos clandestinos. Os clandestinos perdem a guerra porque não conseguem derrubar a lei, mas Peter não vai preso e continua sendo perseguido pela polícia como um criminoso.

O problema é que aí todo mundo já sabia quem ele era, certo? ERRADO. O Rei do Crime, numa de suas malandragens malandras, manda um atirador de elite matar o escalador de paredes no motel em que ele, a esposa e a tia estavam hospedados. Aí o cara erra o tiro e quem se ferra é a Tia May, que fica entre a vida e a morte.

Vou tentar correr mais agora.

Não dá pra salvar a Tia May, Peter consulta todo mundo, continua sem poder salvá-la, aparece o Mefisto malvadão maléfico maligno e diz que pode salvar a idosa por um certo preço. O preço era APAGAR DA EXISTÊNCIA O CASAMENTO DE PEDRO PRADO aka Peter Parker.

Como assim? WTF? Como os caras vão lá e mudam assim do nada quase 20 anos de HQ de um personagem tão famoso???

Exato. O editor-chefe da Marvel na época, Joe Quesada (isso mesmo, o desenhista supimpão lá), resolveu que essa era a melhor maneira de fazer com que as HQs do Homem-Aranha, que vinham tendo um clima diferente do que fazia sucesso com o personagem, voltassem ao estilo que tinha em suas épocas áureas.

Um dia a mais. Peter desejava ter pelo menos um dia a mais, mas ele dormiu, e quando acordou, não era mais casado com MJ, ninguém (ou quase) lembrava de sua identidade secreta, e ELE NÃO SE LEMBRAVA DO TAL PACTO.

Depois de um tempo é revelado que apenas MJ sabia quem era o Homem-Aranha, mas o casamento deles não tinha acontecido. Nenhum leitor sabia como tinha se dado toda a vida do personagem do ponto no qual o casamento deveria ter acontecido até o presente.

Só ano passado, ou esse ano no Brasil, é que foi explicado tudo. MJ achava que um casamento era apenas uma maneira de tornar oficial a relação dos dois e uma maneira mais equilibrada de formar uma família com filhos etc. Só que se casar com um super-herói tornava um pouco complicada a situação dos filhos. Já que eles não poderiam ter filhos, para não por no mundo uma criança que vivesse em constante perigo, eles não se casam. Apenas passam toda a vida como namorados. Aí na época em que a Tia May leva o tiro, Peter percebe que isso tudo era porque ele tinha revelado a identidade. Por isso ele vai atrás do Dr. Estranho pedir que todos esquecessem. O Dr. Estranho consulta Tony Stark e Reed Richards, os responsáveis por convencer Peter a apoiar a lei no primeiro momento. Quando todos concordam em apagar a memória mundial e apagar qualquer registro físico e eletrônico, a magia de Stephen Strange e a tecnologia de Tony Stark se unem. Apenas Peter se lembraria disso, mas de última hora, ele percebe que não aguentaria viver uma mentira e faz com que MJ também se lembre.

Quando eles acordam no dia em que o Pacto deveria estar ocorrendo, MJ fica com raiva porque queria esquecer e o deixa.

Nada disso havia sido esclarecido. Isso é contado na saga Um Momento no Tempo.

A história é bem desenhada, bem escrita e, no mínimo, emocionante. A saga na qual o pacto havia sido feito se chama Um Dia a Mais. Confesso que, apesar de ter gostado do rumo que os gibis tomaram depois do pacto, achei que tinha sido uma medida muito drástica. Só que Um Momento no Tempo me fez amar Um Dia a Mais.

Era só isso que eu queria dizer. Perdoem-me por ser prolixo.


Como vocês puderam notar, ainda gosto de pular linhas.

Aquele quadro lá

Eu não tenho ideia de como começar isso direito, então vou falar um negócio que faz bastante sentido pra mim, mas é bem provável que não faça sentido algum pra ninguém que esteja lendo. Não fiquem com raiva de mim, por favor.

Quem sabe, se vocês elevarem suas criatividades ao máximo, e colocarem em prática o poder de observação, vocês descobrem do que vou falar.

Tem um quadro do Salvador Dali que se chama Girafa em Chamas, mas a pintura não tem nada a ver com o título. Aí ele tem outro quadro, que eu não sei o nome, no qual realmente há a tal girafa. Parece que um devia ter o nome do outro.

Basicamente é isso. Um devia ter o nome do outro.

Agora me deem licença que eu vou pensar em algo legal de verdade pra escrever.