domingo, 11 de março de 2012

Você vai pro chão, e então, levanta outra vez

No começo do ano meu pai se cadastrou no Netflix {Não sei se é uma palavra masculina ou feminina [Masculina é uma palavra feminina (Linguagem escrita e linguagem matemática... Tá, parei)]}. Vi um monte de coisa legal lá, mas algo que me chamou a atenção foi BeyBlade.

Eu adorava assistir BeyBlade quando era pequeno. Quando era pequeno.

Resolvi ver o primeiro episódio só para lembrar como era e me divertir da maneira que eu me divertia quando tinha 9 anos, mas resolvi não ver o resto porque aquilo não parecia ter mais graça nenhuma e eu não pretendia estragar minha não tão distante infância.

(As pessoas atualmente estão com mania de zoar que são velhas, né? Ficam pondo fotos de alguma coisa de uns 5 anos atrás com legendas do tipo "Se você lembra disso você está ficando velho". Quero ver quando a artrite chegar...)

O desenho que eu vi era bem diferente do que eu assistia quando era menor. Vou falar do que eu via.

O BeyBlade que eu assistia era um desenho no qual a mais trivial brincadeira de crianças e adolescentes se tornava um esporte de proporções cósmicas. Esse ano foi "Aff, saem dragões dos piões" e antigamente era "VÉI, SAEM DRAGÕES DOS PIÕES".

Não adianta negar, tem coisas que são mais legais quando somos pequenos. A sorte é que também tem coisas que ficam apenas melhores conforme o tempo passa. Quer um exemplo? Filmes da Pixar.

Enfim, não assisti mais BeyBlade para não estragar a coisa, mas a minha irmã não se incomodou e está assistindo A Usurpadora.

Let it rip.

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